sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Aliado com Judas...


MARAVILHA: Só Lula sem o que chamo de SUPEREGO DE CLASSE MÉDIA ou de CLASSE MÍDIA seria capaz de tão límpido argumento. A Classe Média em geral não diz o que pensa e/ou não pensa sobre o que não disse. Não diz, porque teme dizer. Tem mêdo de perder o emprego ( quando emite sua opinião ) , o amigo, a familia...Lula veio mudar isso: todos nós pensamos sobre tudo, inlusive sobre política...Lula fala o que muitos pensam, sem o tal de superego, torna-se , como disse Obama , " O CARA " , de todos nós...O PORTA-VOZ dos sentimntos nacionais bloqueados, assustados com tanta liberdade

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Melhor/ UMA FELIZ NATAL

*João Carlos Moura



Pareço um gringo desejando um feliz Natal. A frase foi feita para expressar de fato a impressão favorável – e amorosa - que tive dessa encantadora e feiticeira cidade ao norte do Brasil.
Quando era muito pequeno, estive lá e lembro-me de uma foto que depois circulou na família, onde aparecíamos na volta de navio para o Rio, ao lado de Câmara Cascudo, potiguar (quem é do R.G.do Norte), o maior folclorista do Brasil, com mais de cem livros publicados.
Havia também alguma coisa que se dizia entre nós que Cascudinho (como o tratavam em casa) era primo de minha avó materna, Da Engracia, cujo marido, vovô Firmo era poeta e escritor em estado permanente de poesia. Ele quem lia sempre a noite histórias para mim, acho que vem daí o meu amor pelos livros.
Onde está essa foto com Cascudinho? Eu estava de tênis novo (Kédis), lembro-me bem do cheiro de borracha o que me faz também associar ao enjôo por conta daquele cheiro de comida de navio, saindo das chaminés no convés.
Tenho ainda “foto-grafadas” em minha memória - quase sempre mais visual que auditiva ou literária - algumas coisas que senti como se já tivesse estado lá. Estive sim, aos 4 ou 5 anos de idade, e o que veio forte na lembrança agora, estando lá , foram as areias, as dunas, as cores do mar, o cheiro das frutas, e as paisagens que persigo até hoje, e se desdobram na pintura que faço: o mar, as frutas e as paisagens marinhas de Natal.
Não veio por acaso a fama que agora tem a cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte. De beleza única, uma gente super amável, hospitaleira, simpática.
Pareceu-me que lá estão fundando e construindo uma civilização nova no Brasil: cidade limpa, respeito ao meio ambiente, gente calma, acolhedora e cordata.
Uma ida à Natal é lição para ninguém do Rio ou São Paulo botar defeito.
Em Natal lembrei-me do nosso querido amigo Titto Rosemberg, um dos pioneiros – também – da luta ecológica pelo bem do Brasil, diferente dos caiados ou caídos pelo mato ou mar adentro.
Titto, que hoje mora em Pipa, saiu de Búzios imaginando em suas lúcidas-alucinações, que teríamos na península buziana - agora no horário nobre de novela - uma casa colada na outra a tomar conta de toda a paisagem.
Em Búzios isso não aconteceu, mas infelizmente na “mudernidade” de uma parte de Natal tem um prédio ao lado do outro, como em Copacabana, que foi modelo negativo para o Brasil, muito copiado - um paredão de concreto.
Ainda dá tempo de segurar a belíssima paisagem costeira de Natal. Também se vê lá como em outras partes, prédios com cores, edifícios novinhos, reluzentes, bonitos, vistosos, sem aquele vidro fumê e mármore branco que tomou conta da Barra da Tijuca e que jamais deveria ter em cidades serranas. Como ver a paisagem na serra entre vidro fumê e névoa?
Mas a decepção veio: a praia de Pipa não devia ter a fama que tem. O mesmo de Bonito em Mato Grosso do Sul. Muita badalação e nada que mereça destaque. Se em Bonito há poucas árvores no centro da cidade, por exemplo, Pipa não tem praias tão belas que façam jus à propaganda que se faz dela. Juro que foi decepcionante ir à Pipa. Nada de impactante como se vê, por exemplo, em outras belíssimas praias, principalmente às do litoral norte em Natal. Pipa fica no litoral sul.
Em resumo: Natal merece uma visita. Ou várias visitas. Há o que se ver, onde comer muito bem e passear tranquilamente, como em poucas cidades do Brasil hoje em dia. Natal é um show! Não era à toa que minha mãe (Dona Lourdes, com 89 anos) falava sempre da "Ridinha" como se fosse o paraíso na Terra. Ela estava certa. Hoje na Redinha se concentra quem quer ver o pôr-do-sol mais bonito da cidade. É a atração com direito a outdoor. Feliz Natal, para sempre, é o que desejo!



* Artista plástico

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Uma Feliz Natal


Uma Feliz Natal

*João Carlos Moura



Pareço um gringo desejando um feliz Natal. A frase foi feita para expressar de fato a impressão favorável – e amorosa - que tive dessa encantadora e feiticeira cidade ao norte do Brasil.



Quando era muito pequeno, estive lá e lembro-me de uma foto que circulava na família, onde aparecíamos na volta de navio para o Rio, ao lado de Câmara Cascudo, potiguar (quem é do R.G.do Norte), o maior folclorista do Brasil, com mais de cem livros publicados.



Havia também alguma coisa que se dizia em nossa família que Cascudinho (como o tratavam em família) era primo de minha avó materna, Da Engraçia, cujo marido, vovô Firmo era poeta e escritor em estado permanente de poesia.



Onde está essa foto com Cascudinho ? Eu estava de tênis novo, lembro-me bem do cheiro de borracha o que me faz também associar ao enjôo por conta daquele cheiro de comida de navio.



Tenho ainda “foto-grafadas” em minha memória - quase sempre mais visual que auditiva ou literária - algumas coisas que senti agora como se já tivesse estado lá. Estive ,aos 4 ou 5 anos de idade, e o que veio forte na lembrança, estando lá agora, foram as areias, as dunas, as cores do mar, o cheiro das frutas, e as paisagens que persigo até hoje, e se desdobram na pintura que faço agora: o mar, as frutas e a paisagem de Natal.



Não veio por acaso a fama que agora tem a cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte. De beleza única, uma gente super amável, hospitaleira, simpática .



Pareceu-me que lá estão fundando e construindo uma civilização nova no Brasil: cidade limpa, respeito ao meio ambiente, gente calma , acolhedora e cordata.



Uma ida à Natal é lição para ninguém do Rio ou São Paulo botar efeito.



Em Natal lembrei-me do nosso querido amigo Titto Rosemberg, um dos pioneiros – também – da luta ecológica pelo bem do Brasil, diferente dos caiados ou caídos pelo mato ou mar a dentro.



Titto, que hoje mora em Pipa, saiu de Búzios prevendo em suas lúcidas-alucinações, que teríamos na península buziana - com horário nobre na novela - uma casa colada na outra a tomar conta de toda a paisagem.



Em Búzios isso não aconteceu, mas infelizmente na “mudernidade” de uma parte de Natal tem um prédio colado no outro, como em Copacabana, que era modelo negativo para o Brasil, um paredão de concreto.



Ainda dá tempo de segurar a belíssima paisagem costeira de Natal.



Pipa não devia ter a fama que tem. O mesmo de Bonito em Mato Grosso do Sul. Muita badalação e nada que mereça destaque. Se em Bonito há poucas árvores no centro da cidade, por exemplo, Pipa não tem praias tão belas que façam jus à propaganda que se faz dela. Juro que foi decepcionante ir à Pipa. Nada de impactante como se vê, por exemplo, em outras belíssimas praias, principalmente às do litoral norte em Natal. Pipa fica no litoral sul.



Em resumo: Natal merece uma visita. Ou várias visitas. Há o que se ver, onde comer muito bem e passear tranquilamente, como em poucas cidades do Brasil hoje em dia. Natal é um show!



* Artista plástico

terça-feira, 13 de outubro de 2009

As belezas de Natal


Não é por acaso a fama da cidade de Natal, capital do R.Grande do Norte. De beleza única, uma gente super amável, hospitaleira, simpática. Pipa não devia ter a fama que tem. O mesmo de Bonito em M.Grosso. Muita badalação e nada que mereça destaque. Se em Bonito há poucas árvores no centro da cidade, por exemplo, Pipa não tem praias tão belas quanto a propaganda que se faz. Juro que foi decepcionante a ida à Pipa. Nada de impactante como se vê por exemplo em outras belíssimas praias , principalmente às do litoral norte. Pipa está no litoral sul.idades do Brasil. Em resumo: Natal merece uma visita. Ou várias visitas. Há o que se ver, comer e passear tranquilamente, como em poucas cidades do Brasil. Natal é um show ! Na foto pode-se se ter uma rápida idéia da Praia da Ridinha e de Ponta Negra ( ao fundo), extremos geogáficos que e harmonizam, como quase tudo em Natal.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Agora reconhecem...

Incrivel como demoraram a reconhecer o governo Lula; seu prestigio interno e externo e o país de fato ( e de direito ) entrando no clube dos grandes. Quando leio em Clovis Rossi, Cony e outros que Lula e seu governo subiram ao PODIUM das grandes nações...dou risadas. Melhor tarde do que nunca.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Para Maria Beltrão/ GLOBONEWS

Maria, não me espanta nada com referência aos cataclismas no mundo hoje: chuva demais ou de menos , tsunamis, etc. Em 1972 comecei o que se chama de luta ecológica, sendo um dos pioneiros no Brasil ( recorte do JB comprova) e achavam que preservar ( a cidade de Petrópolis, inicialmente) era coisa de porraloca ou veado como diz o grosso governador de Mato Groso ( Pulcinelli ) sobre Minc…Sou um dos fundadores do PV com Gabeira, Gil, Lucélia Santos…hoje vejo com tristeza que quase tudo que prevíamos aconteceu…tragédias na natureza, irreparávies…e com isso muitas mortes e destruição como vimos - e vemos por exemplo no sul do Brasil…Abraços, sucesso no programa que assisto trabalhando…( como artista plástico em FRIBURGO agora ou BÚZIOS onde também tenho atelier…)

domingo, 23 de agosto de 2009

Julgar torturadores, sim !

Justíssimo:o crime de tortura não prescreve. Assim como os assassinos da câmara de gás ( holocausto ) foram julgados e condenados, assim também os brasileiros assassinos da ditadura no Brasil devem ser julgados e punidos. Disse-me uma vez Hélio Pellegrino:" Por acaso torturador cuida de orquídeas ?". Perdoe-me Hélio- que está no céu -, torturador até pode ser orquidófilo o que não diminui a sua psicopatia, mesmo que sendo comandado. Aí pega-se também os chefões mandantes e aqueles ideólogos da direita que mataram (ou foram a favor ) e destruiram familias, lares e esperanças. Parabéns ministro Tarso Genro. Em boa hora, que a Justiça seja feita !

sábado, 22 de agosto de 2009

Uma pioneira no Brasil

Pioneira no Brasil
*João Carlos Moura
Foi-me pedido um depoimento sobre Regina Alvarez, artista plástica que lançou no Brasil-, uma novidade: máquina fotográfica feita numa caixa de papelão. Regina faleceu, e agora sairá uma obra onde se confirma :foi em Petrópolis, no Centro de Criatividade, que Regina mostrou pela primeira vez o seu trabalho.
Fomos colegas na ENBA ( Escola Nacional de Belas Artes do Rio) lá pelos idos de 68/69 .Me lembro nitidamente dela: voz calma, quase inaudível, roupas de camponesa que lembravam alguma portuguesa ou espanhola.
Regina era amiga de todos e todos eram amigos da Regina. Era uma pessoa singular.Inesquecível para quem a conheceu. Marcante, no seu jeito doce de ser e se comportar.
Ela morava em Santa Teresa, que talvez fosse no Brasil à época o bairro que mais concentrava intelectuais por metro quadrado. Não por acaso lá ficou " hospedado " o embaixador americano que fora seqüestrado em Botafogo por Gabeira, Franklin Martins e outros...
A porta da EBA ( Escola de Belas Artes, como a chamávamos ) era efeverscente, pois ali se reuniam professores, estudantes e muita gente de outras áreas. Me lembro do Paulo Coelho por exemplo,e sei hoje que sua namorada ( muito doidinha, simpática, gozada, brincalhona) era nossa colega, Fabíola. Ela posou nua no Pasquim, que era leitura obrigatória de todos, fossem da direita ou da esquerda.
Um detalhe: a Escola de Belas do Rio era o reduto das moças mais bonitas do Rio e de outros estados brasileiros, que iam pra lá estudar. Era chique estudar na Belas Artes. Tinha mais moça bonita que na badalada Psicologia da PUC no Rio. Palavra de homem.
Artistas vários se reuniam também na porta da escola, inclusive gente de teatro, cinema, fotografia, jornalistas, comunistas ou não faziam da porta da escola um centrinho de debates, histórias etc.
Para lembrar: na EBA nasceram ( foram pintadas ) as grandes faixas ( hoje históricas) das grandes passeatas no Rio, do tipo : " FORA O FMI", " O POVO UNIDO JAMAIS SERÁ VENCIDO" e outras mais...
Pintávamos as faixas no porão ( no chão) da EBA onde ali também ficava o Diretório Acadêmico.
Depois de algum tempo deixei a B.Artes, casei e fiz vários cursos na Escolinha de Arte do Brasil - onde encontrei também Regina. Eram cursos de Arte e Educação, para que a criança-, sobretudo - se iniciasse no treinamento da sensibilidade através do fazer com suas próprias mãos, mas que em geral pintavam também a sua cara e outras partes do corpo.
Na escolinha era uma algazarra criativa . A pior hora, era a hora de ir embora. Sempre queriam fazer mais um pouquinho. Não havia computador nem joguinhos eletrônicos. Através dos tradicionais materiais de arte como pincéis, tintas e papel as crianças penetravam - sem fim - no possível mundo do fazer e da criação- através da arte .
Fui morar em Petrópolis e com minha ex-mulher fundamos o Centro de Criatividade . Fomos trabalhar com crianças, adolescentes e adultos. Era o que se chamava à época de escolinha de arte . Na escolinha era uma algazarra criativa . A pior hora, era a hora de ir embora. As crianças sempre queriam fazer mais um pouquinho. Não havia computador nem joguinhos eletrônicos. Através dos tradicionais materiais de arte como pincéis, tintas e papel as crianças penetravam - sem fim - no possível mundo do fazer e da criação- através da arte .
Fiz vários cursos de arte e educação, inclusive com Tom Hudson do Cardiff College Of Art , da Inglaterra.
Quem o trazia e o patrocinava era D. Zoé Chagas Freitas , mulher do ex-governador do Rio, Chagas Freitas.
No verão ( época de férias) fazíamos da sala única da escolinha uma sala de exposições.Cheguei a expor serigrafias do primeiro time da arte brasileira através da GB (Gravura Brasileira) galeria de arte cujos sócios -, se não estiver esquecendo de alguém,- eram :Aloísio Magalhães ( o mais famoso designer brasileiro) , a gravadora Ana Letícia, e a marchand Márcia Barroso do Amaral que hoje tem uma importante galeria de arte em Copacabana, que leva seu nome.
Entre os gravadores lembro-me de Darel Valença, Scliar, A. Letícia entre outros, e por incrível que pareça, tínhamos serigrafias originais, assinadas de Victor Vasarely na época um dos fundadores da Optical Art ( arte cinética), badalado desde a França para o mundo.
Entre outras exposições recordo de esculturas de Moriconi, jóias com Marcio Mattar e Caio Mourão ( os criadores da jóia autoral no Brasil) e fotografias da Regina , que ao vir da Inglaterra após curso feito lá, trazia e inaugurava a grande novidade :fotografias feitas através de uma caixa de papelão !
O visor da "máquina" - que era de papelão corrugado, de embalagem, reaproveitado -, era um furo, meio quadrado, parecia feito à mão, sem tesoura, tal a irregualidade no seu primoroso acabamento.
Mas era revolucionário : Regina fazia e ensinava a fazer fotografia em máquina de papelão !
Parecia coisa de doido. E era. Imagine na época da máquina fotográfica NIKON F, que audácia, ensinar crianças a fotografar (e olhar o mundo ) através de um buraco malfeito numa caixa de papelão que elas mesmas faziam, sob orientação da Regina, num passo-a passo até revelar a foto-inacreditável !
Isso foi em 1978 , Regina Alvarez expôs pela primeira vez o seu trabalho. Em Petrópolis.
* artista plástico

TEXTO PUBLICADO NO JORNAL PRIMEIRA HORA em 21/8/2009

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Criatividade para sair da crise

Criatividade para sair da crise.
* João Carlos Moura
A crise é a mãe do mundo. Engendra em seu grandioso, fascinante e desconhecido útero as grandes invenções da humanidade, desde sempre.
O mundo melhorou, caminha desde que saímos das cavernas - do nada para todo o possível -, é mudança todo dia, a toda hora, todo o tempo.
Assim é com pessoas, paises, indústria e comércio, arte e ciência, e todo o produto do homem na face da Terra.
A "crise" é a mãe de todos, mãe de tudo. Ela é a razão – ainda – de podermos estar neste planeta que gira solto no espaço, pois sem crises permanentes já teríamos sido enxotados desta existência há muito tempo.
Por quê? Simples: a crise faz com que saiamos do estado de contemplação narcisica e nos empurra a ganhar o pão e o vinho nosso de cada dia, queiramos ou não.
Sem recuar e nem detalhar a história e seus avanços poderíamos ver o quanto se descobriu após cada crise: a invenção da lente, o avião, a internet, a escrita, a penicilina, o fusca (o carro do povo, criado na guerra).
Tomaria todo o espaço se enumerasse tantas descobertas após crises sucessivas e a necessidade e a urgência em resolvê-las.
Fala-se no bar: o casal está em crise, a bolsa de valores idem, o futebol brasileiro e o mundo também. Que bom.
Boa chance para se reinventar outros usos para roda redonda (a quadrada reaparece sempre), cada casamento ou qualquer associação – pública ou privada. Ou privada pública.
Por que crise assusta? Essa palavra feia que vem com a crise se chama misoneísmo, que quer dizer medo de mudança. Medo do novo. Daquilo que não se conhece. Uma neofobia.
O que temer? Que segurança temos diante de tal ou qual situação? Pensem!
Já dei cursos de criatividade, na IBM e Petrobrás, e o problema era esse: como sair de crises. Em resumo; criei, faz anos, um curso: criatividade para sair da crise.
Misturo técnicas que os publicitários conhecem bem, desde a psicanálise (associação livre) e a psicologia após Maslow.
Abordo o funcionamento mental diante da crise (problema) e a conseqüente resolução de um ou mais problemas, advindo das crises. É um passo-a-passo que treinamos.
Parece simples, não é? Mas é assim que funciona, porque na outra face das crises, podemos descobrir a solução dos problemas, saber de onde nasceram. E assim o mundo segue, com as crises.
Viva a crise, vida a vida, pois ela é um estado permanente de atenção diante do novo, do inusitado, do desconhecido, que vai nos revelar outras faces de um conhecido problema.
O clipe de papel (um arame dobrado) já tem mais de vinte mil usos. Invente outro. Crie. Saia da crise.
*Psicanalista e artista plástico

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FRIBURGO ARDE

FRIBURGO ARDE
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